A adesão de setores evangélicos à direita autoritária, especialmente nos últimos anos, gerou uma reação dentro do próprio segmento religioso, provocando, e, de certo modo, intensificando a articulação de ações coletivas com base evangélica e progressista, compostas por atores sociais que circulam nesses dois campos polissêmicos. Identificar-se como “evangélico progressista”