Plano Nacional de Educação é parcial e ideológico, afirmam juristas evangélicos
A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) emitiu nota de manifestação pública criticando alguns pontos “críticos” no “Plano Nacional de Educação 2024-2034”. A informação está no site Folha Gospel. “Segundo a Anajure, ‘o documento referência afasta-se da imparcialidade esperada das políticas de Estado … e propõe para a educação nacional a imposição de concepções ideológicas radicais e controversas, contrárias às presentes disposições da legislação nacional e à vontade da parcela majoritária da população’”.
O “Plano Nacional de Educação 2024-2034” visa orientar as políticas educacionais para a próxima década e será discutido na Conferência Nacional de Educação (Conae) entre os dias 28 e 30 de janeiro, em Brasília.
Para aprofundar: quem são os juristas ligados à Anajure e que influência exercem entre os legisladores da Frente Parlamentar Evangélica? Que pontos do plano apresentado levantam as maiores críticas e o que pensam outras lideranças da área da educação cristã (Mackenzie, Metodista) sobre o assunto?
*Os textos publicados pelo Observatório Evangélico trazem a opinião e análise dos autores e não refletem, necessariamente, a visão dos demais curadores ou da equipe do site.
Marília de Camargo César nasceu em São Paulo, é casada e tem duas filhas. Jornalista, é editora-assistente de projetos especiais do Valor Econômico, maior jornal de economia e negócios do Brasil. É também autora de livros que provocam reflexão nas lideranças evangélicas. Suas obras mais conhecidas são Feridos em nome de Deus, Marina — a vida por uma causa e Entre a cruz e o arco-íris.