Para cristãos conservadores que apoiam Trump, o foco está nas políticas, e outras notícias internacionais
Para cristãos conservadores que apoiam Trump, o foco está nas políticas
Cristãos evangélicos e pentecostais conservadores têm se mantido como uma força poderosa na política republicana e continuam a apoiar Donald Trump, mesmo com suas acusações criminais e alegações de assédio sexual, que parecem contradizer os valores cristãos tradicionais. No entanto, muitos desses eleitores justificam seu apoio com base nas políticas que Trump defende, priorizando suas ações e decisões políticas acima de suas condutas pessoais. (NPR)
Cristãos defendem Kamala: 'Trump subverte o trabalho de Jesus'
Organizações como Vote Common Good e Evangelicals for Harris estão mobilizando cristãos evangélicos progressistas para apoiar Kamala Harris nas eleições de 2024, desafiando a suposição comum de que cristãos conservadores devem votar no Partido Republicano. Essas iniciativas, que incluem eventos de mobilização, campanhas digitais e ações de serviço comunitário, apontam as contradições entre as políticas de Donald Trump e os ensinamentos de Jesus, como o amor ao próximo e a defesa dos pobres e oprimidos. Embora saibam que muitos eleitores cristãos não mudarão de posição, essas organizações focam em apoiar aqueles em crise de identidade política, buscando reconectar a fé cristã com valores de justiça social e acolhimento, em vez de políticas de exclusão e retórica de ódio. (Rolling Stone)
A gênese do nacionalismo cristão: Como a direita religiosa influenciou as eleições de 2024
O nacionalismo cristão, atualmente uma força política crescente nos EUA, não é um fenômeno novo, mas o resultado de décadas de mobilização da direita religiosa. Esse movimento remonta aos anos 1970, quando líderes como Jerry Falwell e James Dobson começaram a organizar cristãos conservadores para resistir à secularização da sociedade, como a legalização do aborto e a retirada de orações das escolas. Com o tempo, figuras como Ronald Reagan reconheceram o poder eleitoral desses grupos, transformando os evangélicos em um bloco de votos confiável para o Partido Republicano. A influência de ideias como o Reconstrucionismo Cristão e o Mandato dos Sete Montes, que defendem que os cristãos dominem todas as esferas da sociedade, moldaram a política americana e continuam a impulsionar a agenda da direita religiosa. Hoje, movimentos como a Nova Reforma Apostólica combinam profecias, políticas conservadoras e a mobilização de eleitores evangélicos, desempenhando um papel crucial na reeleição de Donald Trump e na redefinição do papel da religião na política dos EUA. (Wisconsin Watch)
Evangélicos se destacam como poderoso lobby em apoio à Ucrânia nos EUA
Desde o início da guerra na Ucrânia, líderes evangélicos ucranianos têm mobilizado apoio nos EUA, apelando principalmente a suas contrapartes evangélicas americanas. Yaroslav Pyzh, pastor batista em Lviv, é um exemplo dessa liderança, viajando aos EUA para pedir auxílio contínuo ao seu país. A Ucrânia, descrita como o "Cinturão Bíblico da Europa Oriental", tem laços profundos com a comunidade batista americana, especialmente com a Convenção Batista do Sul, a maior denominação protestante dos EUA. O apoio à Ucrânia tem encontrado ressonância entre evangélicos, que veem o conflito como uma luta tanto espiritual quanto política pela liberdade religiosa e nacional. (Myoming News)