Igreja Presbiteriana dos EUA condena ações militares israelenses em Gaza, e outras notícias internacionais

 Igreja Presbiteriana dos EUA condena ações militares israelenses em Gaza:

A 226ª Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana (EUA) condenou ações militares israelenses recentes em Gaza e o sionismo cristão, definiu-o como um sistema de crença político e teológico que apoia a expansão de Israel com base em textos cristãos, e aprovou desinvestimentos em países com ocupações militares prolongadas, como Israel, Marrocos e Turquia, além de empresas como General Electric, uma multinacional que opera em diversos setores, incluindo aviação, energia, saúde, e transporte e Palantir Technologies, uma empresa de software especializada em análise de big data, e reiterou a necessidade de distinguir entre o Israel bíblico e o Estado moderno, pedindo direitos humanos iguais para palestinos e israelenses. (World)

Uma análise do índice de aprovação de Biden entre grupos religiosos:

Em 2023, Joe Biden enfrentou diferentes níveis de aprovação entre grupos religiosos nos EUA. Entre evangélicos brancos, sua aprovação foi de apenas 18%, com uma leve diminuição na intensidade do desaprovo. Já entre evangélicos não brancos, houve uma queda na aprovação, indicando desafios para Biden em estados-chave como o Arizona. (Religion Unplugged)

Preferências políticas e valores dos evangélicos nas eleições no Reino Unido:

A Aliança Evangélica do Reino Unido (EAUK) divulgou seu relatório “Thinking Faithfully About Politics 2024” (Pensando fielmente sobre política 2024), destacando a diversidade de engajamento político entre os cristãos evangélicos no Reino Unido antes das eleições gerais de julho. Segundo o relatório, 42% dos evangélicos planejam votar no Partido Trabalhista, enquanto 29% apoiam o Partido Conservador, liderado pelo primeiro-ministro Rishi Sunak. Outros partidos menores, como Partido Liberal Democrata, Greens e Reform UK, também recebem apoio, refletindo a variedade de preferências dentro da comunidade evangélica. Além das questões partidárias, o relatório destaca que os evangélicos valorizam a liberdade de expressão no local de trabalho e se preocupam com políticas alinhadas aos valores cristãos e bíblicos. (Evangelical Focus)