Grupo evangélico gasta mais de US$ 1 milhão em campanha para apoiar Kamala Harris contra Donald Trump, e outras notícias internacionais

Grupo evangélico gasta mais de US$ 1 milhão em campanha para apoiar Kamala Harris contra Donald Trump, e outras notícias internacionais

Grupo evangélico gasta mais de US$ 1 milhão em campanha para apoiar Kamala Harris contra Donald Trump

O grupo "Evangelicals for Harris" investiu mais de US$ 1 milhão em uma campanha publicitária para ajudar Kamala Harris a derrotar Donald Trump nas eleições presidenciais. Em um dos anúncios, trechos de um sermão de Billy Graham são contrastados com imagens de Trump, destacando críticas a seu caráter. O grupo, que promove Harris como uma cristã dedicada, busca atrair evangélicos descontentes com o ex-presidente, apesar das críticas de Franklin Graham, filho de Billy Graham e apoiador de Trump (News Week).

Evangelicos podem apoiar Harris?

O movimento Evangelicals for Harris, liderado por Jim Ball, busca persuadir cristãos a rejeitarem Donald Trump nas eleições de 2024. Com mais de 250 mil voluntários inscritos, o grupo é diversificado etnicamente e inclui conservadores e liberais unidos contra o MAGA. A campanha tenta retomar a visão evangélica de justiça social, contrastando com o nacionalismo cristão. Embora enfrentem desafios, especialmente em questões como o aborto, membros como Jerushah Duford e Dwight McKissic acreditam que é possível afastar evangélicos de Trump, focando em políticas pró-família e justiça social. (The New Yorker)

Economia e imigração superam aborto como prioridade entre eleitores evangélicos

Embora Donald Trump mantenha uma liderança de 61% a 31% sobre Kamala Harris entre eleitores evangélicos, novas pesquisas revelam que a economia e a imigração são mais influentes para esses eleitores do que o caráter pessoal ou a posição sobre o aborto. Entre evangélicos afro-americanos, Harris lidera com 76% de apoio. Enquanto a maioria dos evangélicos brancos apoia Trump, os cristãos que não se identificam com visões evangélicas tendem a apoiar Harris. (New York Post)