Donald Trump discute sua fé e apoio dos evangélicos em entrevista, e outras notícias internacionais
Donald Trump discute sua fé e apoio dos evangélicos em entrevista à Fox & Friends:
Donald Trump foi entrevistado no programa "Fox & Friends", onde foi perguntado sobre sua relação com Deus e como ele enfrentava desafios e críticas através da oração. O ex-presidente dos EUA respondeu que acredita que muitas pessoas estão orando por ele e que isso o ajuda. Ele também afirmou que seus valores e sua crença em Deus o sustentaram ao longo dos desafios que enfrentou durante sua presidência. A discussão entre os jornalistas Joe Scarborough e John Heilemann se concentrou no apoio dos evangélicos a Trump, apesar de sua aparente falta de prática religiosa. (MSNBC)
Fundador de grupo conservador comenta sobre voto evangélico e visão de Trump para 2º mandato:
Ralph Reed, fundador da Coalizão Fé e Liberdade, influente grupo conservador, está ativamente envolvido em garantir o apoio dos eleitores evangélicos para o Presidente Trump na eleição presidencial de 2024. Em uma entrevista, Reed aborda questões cruciais para os republicanos e evangélicos, como a postura em relação a Israel e a defesa de valores conservadores. Ele enfatiza a importância de escolher um vice-presidente que compartilhe os valores e opiniões de Trump para manter o apoio fervoroso do eleitorado conservador e ortodoxo. (The Washington Post)
Editor do Christianity Today reage a apoio de alguns líderes evangélicos a Trump:
Russell Moore, editor-chefe do Christianity Today, aborda os comportamentos moralmente questionáveis do ex-presidente Donald Trump, como acusações de infidelidade, comentários depreciativos sobre mulheres e envolvimento em escândalos financeiros. Moore explora por que muitos eleitores evangélicos toleram tais comportamentos, identificando principais razões como: a prioridade dada a nomeações judiciais conservadoras, a percepção de que Trump protege a liberdade religiosa, e a crença de que ele defende valores tradicionais contra uma cultura secular hostil. Este debate destaca a complexidade da relação entre apoio político e valores éticos e morais no contexto religioso. (CNN)
Workshop discute linguagem inclusiva na comunicação cristã, excluindo termos como “salvar” e “convertido”:
Durante um workshop realizado pela editora-chefe da revista World Vision, Kristy Glaspie, para jornalistas cristãos, foram levantadas questões sobre a utilização de certas palavras na comunicação cristã. A palestrante discutiu a eliminação de termos que podem ser considerados ofensivos ou exclusivos, como "salvar" e "convertido", argumentando que tais palavras podem afastar as pessoas. A World Vision evita estes termos para não dar a impressão de que estão impondo crenças religiosas ou assumindo uma postura de superioridade. Eles preferem mostrar respeito pelas culturas locais e deixar que suas ações falem por si, permitindo que as pessoas decidam livremente sobre sua fé. (Christian Post)
Quênia recruta pastores evangélicos para guiar a missão no Haiti:
Pode a religião ser um caminho para a resolução de crises humanitárias como a do Haiti? O presidente do Quênia, William Ruto, acredita que sim e consultou pastores evangélicos para uma missão anti-gangues no Haiti, enfatizando a importância da abordagem espiritual e estratégica na resolução de crises. Os pastores interagiram com líderes haitianos, realizaram campanhas de oração e buscaram compreender a dimensão espiritual dos problemas do país. Essa iniciativa evidenciou a influência da religião e da espiritualidade na abordagem de crises humanitárias, trazendo reflexões sobre o papel desses elementos em contextos de segurança e paz. (Reuters)
Evangélicos crescem em Portugal e já impactam a política do país
Evangélicos já são a maior minoria religiosa em Portugal, e os números mostram que estão crescendo a um ritmo acelerado. Em várias frentes: dentro da Aliança Evangélica Portuguesa, que recusa ligações políticas, mas também entre as igrejas que chegaram do Brasil, uma delas fundada por um pastor que organizou uma manifestação a favor de Bolsonaro. (Sábado)